quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Programa em C

//CHAMADA DINAMICA A DLL -> INPOUT32.DLL
#include
#include
#include
#include //Necessário para: LoadLibrary(), GetProcAddress() e HINSTANCE.
#include //sleep
//ENVIAR DADOS PELA PORTA PARALELA
//Declaração dos ponteiros para função.
typedef short _stdcall (*PtrInp)(short EndPorta);
typedef void _stdcall (*PtrOut)(short EndPorta, short valor);
HINSTANCE hLib; //Instância para a DLL inpout32.dll.
PtrInp inportB; //Instância para a função Imp32().
PtrOut outportB; //Instância para a função Out32().
/*programa para acender um LED a cada volta */
int main(int argc, char *argv[]){

hLib = LoadLibrary("inpout32.dll"); //Carrega a DLL na memória.
if(hLib == NULL) //Verifica se houve erro.
{
printf("Erro. O arquivo inpout32.dll não foi encontrado.\n");
printf("Eh necessario que o arquivo .dll esteja na mesma pasta deste programa!!\n"); getch();
return -1;
}
inportB = (PtrInp) GetProcAddress(hLib, "Inp32"); //Obtém o endereço da função Inp32 contida na DLL.
if(inportB == NULL) //Verifica se houve erro.
{
printf("Erro. A função Inp32 não foi encontrada.\n");
getch();
return -1;
}
outportB = (PtrOut) GetProcAddress(hLib, "Out32"); //Obtém o endereço da função Out32 contida na DLL.
if(outportB == NULL) //Verifica se houve erro.
{
printf("Erro. A função Out32 não foi encontrada.\n");
getch();
return -1;
}
//SEU CÓDIGO FICA AQUI!!!
int i, j , saida[4]={1,2,4,8};
int controle[4]={0,1,3,7};

while(!kbhit()) {

for(j=0;j<4;j++)
{
for(i=0;i<4;i++)
{
outportB(0x378,saida[i]+controle[j]);
printf("%d\n",(saida[i]+controle[j]));
sleep(1000);
}
}
}

system("pause");
FreeLibrary(hLib); //Libera memória alocada pela DLL. Deve ser executado no fim do programa.
}
PINO->BYTE
2-D0->00000001 =1 (base decimal)
3-D1->00000010 =2
4-D2->00000100=4
5-D3->00001000=8
6-D4->00010000=16
7-D5->00100000=32
8-D6->01000000=64
9-D7->10000000=128

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

LIGANDO E DESLIGANDO APARELHOS EXTERNOS ATRAVÉS DA PORTA PARALELA

A Porta Paralela não é usada somente com uma impressora, pode-se desenvolver um circuito eletrônico e acoplá-lo a essa porta e, através de um programa específico, enviar-lhe sinais digitais para controlá-lo.

Porta Paralela

O CONECTOR DB25
O DB25 é um conector que fica na parte de trás do gabinete do computador, e é através deste, que o cabo paralelo se conecta ao computador para poder enviar e receber dados.

No DB25, um pino está em nível lógico 0 quando a tensão elétrica no mesmo está entre 0 à 0,4v. Um pino se encontra em nível lógico 1 quando a tensão elétrica no mesmo está acima de 3.1 e até 5v.

A figura abaixo mostra o conector padrão DB25, com 25 pinos, onde cada pino tem um nome que o identifica:

Tabela de conversão

Tabela de conversão em portas NANDs e NORs:



sábado, 7 de fevereiro de 2009

Fenômenos de transporte

Ementa:

I-Transporte de momento:

1.1-Caracteristicas de um fluído
1.2-Sistemas de unidades
1.3-Propriedades dos fluídos
1.4-Lei de Newton da viscosidade/classificação dos fluídos
1.5-Estática dos fluídos:
1.5.1-Equação básica da estatica dos fluídos
1.5.2-Escalas de pressão
1.5.3-Elevador hidráulico
1.5.4-Força de empuxo

1.6-Dinâmica dos fluídos:
1.6.1-Linhas de corrente
1.6.2-Tipos de escoamento
1.6.3-Leis básicas da dinâmica dos fluídos:
1.6.3.1-Equação da continuidade
1.6.3.2-Equação da quantidade de movimento
1.6.3.3-Equação da energia
1.6.4-Escoamento em tubos: Escoamento viscoso e não viscoso,compresível e não compresível

II- Transporte de calor:

2.1-Propriedades térmicas das substâncias
2.2-Mecanismo de transferência de calor
2.3-Condução:

2.3.1-Lei de Fourier
2.3.2-Linhas de fluxo e isotermas
2.3.3-Equação de condução para geometrias planas, cilíndricas, e esféricos
2.3.4-Equação geral da condução

2.4- Convecção:

2.4.1-Camada limite
2.4.2-Equação básica da transferência de calor por convecção

2.5-Radiação

Bibliografia:

-Bird,R.B.,stewort,W.C., lightfoot, E.N. Fenomenos de transporte, 2ª ed, LTC editora 2002.
-Fox, Robert W., Mcdonald, Alant, Introdução à mecânica dos fluídos 6ª edição, LTC editora 2006.
-Incropera, Frank P., Dewite, David P., Fundamentos de transporte de calor e massa.

Provas:

Data: 14/03/09 -> 1ª prova -> peso 2
Data: 02/05/09 -> 2ª prova -> peso2,5
Data: 13/06/09 -> 3ªprova-> peso2,5
Data: 27/06/09 -> segunda chamada
Data:04/07/09 -> final

Eletromagnetismo 2

Ementa:
i) Ondas eletromagneticas
ii)Ondas TEM (transversais eletromagneticas) num meio qualquer (isolantes e condutores)
iii)Propagação em meios diferentes(condutor->interface-> isolante):
-reflexão
-transmissão
-absorção
iv)Linhas de transmissão (cabos coaxiais, fios paralelos,cabos de absorção rede)
v)Guias de ondas e antenas (práticas)

Bibliografia:
-Castro Lima, A.C. Fundamentos de telecomunicações, UFBA
-Hayte jr., W.H. eletromagnetismo, editora LTC 6ª edição
-Sadiku, M.N.O. elementos de eletromagnetismo. Editora Bookman

Avaliações:

i)Avaliação 1 ->peso 3-> data: 27/03/09
ii)Avaliação 2-> peso2-> data: 15/05/09
iii)Avaliação 3->peso2-> data: 19/06/09
iv)Segunda chamada->data: 03/07/09
v)Final -> data: 10/07/09

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Transformadores elétricos

Introdução:
O estudo dos transformadores requer o conhecimento de alguns conceitos sobre eletromagnetismo, que são apresentados de forma resumida neste tópico.
De acordo com a lei de Ampère para o eletromagnetismo, no vácuo, a relação entre campo magnético e corrente em um condutor é: ∫ B · dℓ = μ0 i

Onde,



B: vetor campo magnético (unidade: tesla T).
dℓ: vetor de comprimento infinitesimal da linha de indução (unidade: metro m).
μ0: constante de permeabilidade magnética do vácuo (= 4 π 10-7 T m / A).
i: corrente elétrica (unidade: ampère A).

Das relações acima, pode-se concluir que a unidade de campo magnético tesla (T) é equivalente a weber por metro quadrado (Wb/m²).Omitindo o desenvolvimento matemático, é possível deduzir que, para uma espira sob ação de uma corrente i, o fluxo de campo magnético é proporcional a essa corrente Φ = k i

Na Figura




Uma corrente Ia circula por uma bobina de N espiras. Se Ia é variável com o tempo, o fluxo de campo magnético Φa também será, conforme igualdade anterior. Nessa condição, a lei de Faraday afirma que haverá uma força eletromotriz auto-induzida segundo a relação:

Va = − N dΦa/dt

Va-> força eletromotriz
N -> número de espiras

Em (b) da figura ocorre situação similar, isto é, o fluxo magnético variável Φb é produzido por um ímã que se desloca ao longo do núcleo da bobina. E a força eletromotriz induzida é dada pela mesma igualdade:

Vb = − N dΦb/dt .

Substituindo o valor do fluxo de Φ = k i => V = − k N di/dt. Fazendo k N = L, a relação da tensão induzida com a corrente é

V = − L di/dt

Onde.

V: tensão (unidade: volt V).

L: indutância (unidade: henry H).

i: corrente (unidade: ampère A)

.t: tempo (unidade: segundo s).

Portanto, em uma bobina (indutor), a tensão ou força eletromotriz induzida é proporcional ao negativo da variação da corrente com o tempo. E a indutância é a constante de proporcionalidade dessa relação.A indutância é uma característica da bobina e não depende da corrente. É calculada por L = N2 / Rm.

Onde

L: indutância (unidade: henry H).

N: número de espiras.

Rm: relutância magnética do núcleo (unidade: ampére por weber A/Wb).

Por sua vez, a relutância magnética é dada por Rm = ℓ / (S μ) .

Onde

Rm: relutância magnética (unidade: ampére por weber A/Wb).

ℓ: comprimento (unidade: metro m).

S: área da seção transversal (unidade: metro quadrado m²).

μ: permeabilidade magnética do meio.

É calculada porμ = μ0 μr .

Onde

μ: permeabilidade magnética (unidade T m / A).

μ0: permeabilidade magnética do vácuo (= 4 π 10-7 T m / A).

μr: permeabilidade magnética relativa do meio (adimensional).

Portanto, se o meio é o vácuo, μr = 1 e μ = μ0.Para um meio de material magnético, a lei de Ampère (para uma espira) pode ser dada por

∫ H · dℓ = i (integral de linha)

Onde

H: vetor intensidade de campo magnético (= B / μ). Unidade A / m.

dℓ: vetor de comprimento infinitesimal (unidade: m).

i: corrente elétrica (unidade A).

Para o circuito magnético de uma bobina de N espiras circulada por uma corrente i, vale

Fm = N i = Rm Φ.

Onde

Fm: força magnetomotriz (unidade: ampère A ou ampère-espira).

Demais grandezas já vistas nas fórmulas anteriores.